Donald Trump, presidente do EUA e Wladimir Putin, ditador da Rússia, não param de ameaçar o mundo
Ainda bem que, na medida em que ele vem ameaçando todos os países do mundo, e de forma e indistinta, na mesmíssima medida e velocidade, o presidente dos EUA, Donald Trump acaba deixando o dito pelo não dito e parte para fazer novas ameaças, afinal de contas, ao presidir a nação que ainda é uma das mais poderosas do mundo, as suas ameaças vêm em produzindo os mais desastrosos resultados, até contra os EUA.
Embora já tenha dito que fora eleito para mandar em todo o mundo e não apenas nos EUA, ameaça maior jamais poderia ocorrer, afinal de contas, se ao final da não saudosa guerra fria, entre os EUA e URSS, se os EUA se sagraram vencedor, na presente disputa com a China, não lhes garante igual sucesso.
Ao ameaçar uma guerra comercial entre os seus vizinhos e tradicionais aliados, o Canadá e o México, e ao estendê-la aos países da comunidade européia, cada vez mais os EUA vem se isolando e em escala mundial.
O nosso próprio país, por exemplo, jamais conseguiu obter superávits comerciais com os EUA e jamais obteve tantas vantagens comercias e obtivera tantos e tamanhos resultados no seu relacionamento com a China, e como não somos uma colônia dos EUA e de nenhum outro país do mundo, e levando-se em consideração que entre países não existe amizades, e sim, interesses, a continuar como vem vindo, o nosso relacionamento comercial com a China, não com o seu regime comunista, há que ser preservado, e se possível, ampliado.
Por estranho que possa parecer, nos seus desvarios, o presidente Donald Trump tem se comportado com certa amenidade em relação a Rússia, esta comandada pelo ditador Wladimir Putin, outro sujeito tão ou mais arbitrário e autoritário quanto o próprio Donald Trump.
Donald Trump, Wladimir Putin e o sanguinário Benjamin Netanyahu compõe o trio, diria até, sanguinário, que está empurrando o mundo para uma 3ª guerra mundial, até porque, a carnificina e o desespero humano que Wladimir Putin vem impondo ao povo da Ucrânia e a igual ou pior carnificina que Benjamin Netanyahu vem impondo aos palestinos há que chegar a fim.
Nas condições normais de temperatura e pressão, para nós, brasileiros, o desejado seria o fortalecimento das nossas relações comerciais com os EUA, mas para tanto, o seu presidente precisaria nos tratar, no mínimo, respeitando às regras que estabelecem a convivência, mansa e pacífica, entre as nações.
Querer fazer dos EUA grande novamente e em prejuízo das demais nações, não se trata de um sonho, e sim, de um pesadelo “trumpista”.