A retenção de cartões de benefícios continua fazendo vítimas pelo interiorzão do Acre. O último caso vem de Tarauacá. Esse esquema criminoso precisa bem mais do que um simples esclarecimento, precisa de um fim. 6n3v1w
A direção nacional do DNIT está sendo trolada com essa história de que o custo da BR-364 se eleva apenas por falta de pedra. Sim, claro, mas não é só isso. O solo do Acre é muito “jovem”, ainda está em formação e não permite obras duráveis, mas exige, quando se trata de construção civil, manutenção permanente.
Além disso, o DNIT está meio descalibrado com o calendário: se a promessa é de licitar a reconstrução da BR-364 ainda no primeiro semestre, melhor apressar. Tecnicamente, o o período termina em 30 de junho.
E será a ExpoAcre Juruá quem vai receber o show do famoso “Embaixador”, o cantor Gustavo Lima. A confirmação veio do próprio governador durante agenda em Rodrigues Alves. Ele ainda confirmou a vinda da dupla Jorge & Mateus e do cantor Zezé di Camargo para a Expoacre de Rio Branco.
O ranking com dados do IBGE considera a proporção de jovens entre 15 e 29 anos de idade que estudam ou trabalham em relação ao total de jovens nos Estados. Nele, o Acre ocupa a última posição — e então é possível explicar a intensa diáspora que já levou milhares de jovens para longe do Estado.
Foi esse o tempo que durou a tal greve de fome anunciada pelo vereador Eber Machado, em Rio Branco. Que teria sido pouco tempo, muitos já imaginavam, mas só 24 horas? Aí já é demais pra imaginação do povo…
Pacto pela Boa Governança. É o que propõe a conselheira e presidente do Tribunal de Contas do Acre, Dulcinéia Benício, em encontro com prefeitos de todo Estado, que acontece dia 18 de junho.
Emendas Pix, questões de Gênero, Meio Ambiente, Educação, Saúde, Segurança Alimentar são alguns temas abordados no encontro. O que se percebe é que Benício, pelo perfil histórico na vida pública, oferece o diálogo, o debate, a discussão. Ela quer o TCE ensinando.
Mas, como toda boa professora, se o aluno não entender ou não fizer ao menos o esforço para entender… algum corretivo será necessário ser apresentado.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre, Assuero Veronez, faz contato com a coluna para complementar o que havia dito sobre o gargalo da pecuária no Acre. Para ele, as leis ambientais e os órgãos fiscalizadores são o problema. Mas há otimismo à vista.
Nos últimos 40 anos, calcula Veronez, o preço da arroba praticado no Acre tem uma defasagem histórica de 15% em relação à São Paulo: a distância dos grandes mercados consumidores pressiona pelo preço a menos.
Ocorre que a mudança na arquitetura da logística da região e a abertura de novos mercados à carne brasileira, sobretudo agora com o país em novo status sanitário, alimentam a esperança para que o preço da arroba para o produtor melhore.
Com entusiasmo calculado, como lhe é peculiar, Veronez não consegue disfarçar algum otimismo.
Com uma ressalva: o mercado japonês é a vedete. A medalhinha de ouro não é a carne acreana entrar na Europa. Ter a carne ofertada no Japão é algo que pode ser colocado no currículo. A torcida é geral para que tudo dê certo.
A saúde está pilhada em Rio Branco. O clima é tenso em todas as instâncias. Dizem que o barraco seguido de destituição da diretoria no Conselho Municipal da Saúde vai reverberar na cúpula da Semsa. A disputa pelo poder no sistema é intensa e, muitas vezes, de baixo nível. Do pescoço para baixo é tudo canela.
Especialmente os mercados da periferia de Rio Branco estão aumentando novamente o preço do ovo. No bairro São Francisco, por exemplo, há um mercado que, segundo a plataforma Melhor Preço Brasil, vende a cartela com seis unidades a R$ 6,79, contrariando o esforço nacional de ter a unidade a valor abaixo de um real. Na capital do Acre, o ovo realmente não tem freio.