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Família de criança com autismo e doença autoimune sobrevive com R$ 700 em Cruzeiro do Sul 6sd66

Por
Sandra Assunção

Rarysson Sales Rodrigues, 5 anos, que mora na zona rural de Cruzeiro do Sul, foi diagnosticado com o espectro autismo e com uma doença de pele chamada ictiose vulgar atópica, que provoca feridas dolorosas que exige itens específicos de higiene e medicação. Mas é com apenas R$ 700 que ele, mais dois irmãos e a mãe sobrevivem no Ramal do Japãozinho, zona rural do município. 2j1ix


Há dois anos a mãe dele, Jéssica Taiane, tentou junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, o Benefício de Prestação Continuada – BPC/LOAS, para o garoto, mas teve o pedido negado. Ela Entrou na justiça federal para reverter a situação e já aguarda resposta há mais de um ano, sem sucesso.


“Ele já nasceu com essa doença e, com o ar do tempo, está se alastrando muito rápido pelo corpo. Eu não posso sair para trabalhar porque não posso colocar ele no sol. Se eu recebesse esse benefício, eu poderia comprar toda a medicação, as pomadas e diminuiria o sofrimento dele. Tem mês que eu opto por pagar a conta de luz, que vem de R$ 300 e em outro prefiro comprar ao menos uma pomada para ele”, relata ele.


O tratamento exige pomadas específicas, sabonetes e produtos de limpeza neutros, já que a doença é autoimune. “Não posso usar água sanitária, nem sabão que não seja neutro.” Segundo a mãe, Rarysson tem algumas restrições alimentares e por ser autista é muito seletivo. O que ele mais gosta de comer é pepino.


Rarysson também foi encaminhado para atendimento com dermatologista, por meio do Tratamento Fora de Domicílio -TFD, mas até o momento não houve retorno. Diante de tantos problemas, a mãe do garoto faz um apelo por apoio.


“Quando eu procuro a Cidade da Justiça dizem que meu advogado tem que procurar o juiz para fazer o despacho. Então eu estou aqui pedindo que me ajudem, porque eu estou tendo dificuldade para custear o tratamento dele. Se eu conseguisse o benefício, não resolveria tudo, mas amenizaria o sofrimento dele. Também preciso do TFD para levar meu filho no dermatologista. Estou pedindo que alguém me ajude para resolver tudo isso”, pede a mulher, que pode ser ada pelo WhatsApp (68) 99939-5410.


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Sandra Assunção

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