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Bocalom anuncia construção de 96 moradias com apoio do Minha Casa, Minha Vida 504k4p

Por
Bárbara Silva

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom anunciou nesta sexta-feira (9) a construção de mais 96 apartamentos dentro do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, em parceria com a Caixa Econômica e o Governo Federal. As novas unidades fazem parte de um conjunto de ações voltadas ao reassentamento de famílias que vivem em áreas de risco, como às margens do Rio Acre e sobre igarapés. 6h5z59


“Com esses 96 apartamentos, voltados para as famílias que moram em áreas de risco, como a beira do Rio Acre, em cima de igarapés, nós completamos 445 casas e apartamentos”, afirmou o prefeito. Segundo ele, já foram autorizadas anteriormente a construção de 250 casas no conjunto Rosalinda, 83 no Santa Afonso, 16 apartamentos no Tucumã, além dos 64 no bairro Rui Lino e 32 no Bom Sucesso, nesta nova etapa.



Os novos apartamentos terão 42 metros quadrados e serão construídos em prédios de quatro andares. “Tem família, por exemplo, que não quer morar em apartamento, mas aí vai ter casas também. As famílias vão ter até o direito de escolher se querem ir numa casa ou morar num apartamento, numa área mais nobre”, disse o prefeito.


A previsão da Prefeitura é entregar as primeiras unidades até o fim do ano. “O acordo que eu tenho com as empreiteiras é que as primeiras 250 mais 83, que são casas, vão ser apresentadas até dezembro. Os apartamentos que nós demos ordem de serviço agora, o acordo é para que até janeiro a gente possa ter esses apartamentos prontos.”


O prefeito também destacou que os terrenos onde serão erguidas as novas moradias são áreas valorizadas da cidade. “Um deles é no Rui Lino, onde nós vamos ter quatro prédios de 16 apartamentos, que dá 64, e no Bom Sucesso mais dois prédios de 16 apartamentos. Região muito valorizada”, pontuou.



O superintendente da Caixa Econômica Federal em exercício, Victoram Costa, explicou que após a dos contratos, o próximo o será a submissão ao Ministério para análise e liberação das cláusulas suspensivas. “Uma delas era a contrapartida financeira que está sendo, nesse momento, regularizada. E, a partir de então, as empresas apresentam os seus projetos para que a gente consiga finalizar e dar início à obra”, detalhou. Ele destacou ainda o papel da Prefeitura de Rio Branco como ente apoiador, tanto pela doação dos terrenos quanto pela contrapartida financeira. “É ela que vai indicar as famílias que irão ocupar essas unidades habitacionais, tendo em vista que a prefeitura é a e gestora do CadÚnico”, completou.


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Bárbara Silva

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