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Michelle quer inserir profissional de primeiros socorros em escolas do Acre 1w455p

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Da redação ac24horas

A deputada estadual Michelle Melo (PDT) apresentou na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) nesta quarta-feira, 23, um projeto de lei que visa tornar obrigatória a presença de pelo menos um servidor capacitado em primeiros socorros em cada unidade escolar da rede estadual de ensino. A proposta, segundo a parlamentar, é uma forma direta de salvar vidas e garantir mais segurança a alunos e funcionários.


“Esse projeto de lei vem numa sequência que a gente vem trazendo para melhorar a saúde do Estado. Nós temos um dado importante pra falar pra nossa população: a cada um minuto que alguém não recebe os primeiros socorros, baixa 10% da possibilidade de sobrevivência dessa pessoa. Então esse projeto de lei vem nessa pegada, para trazer mais saúde para a nossa população”, pontuou.


A parlamentar, que tem formação na área da saúde, acredita que o projeto deve ter tramitação tranquila nas comissões. “Acredito que sim. Nós estamos aí trabalhando para que a saúde realmente chegue a todos. Estamos começando com esse projeto de lei dos primeiros socorros”, afirmou.


Outra proposta defendida pela deputada é o projeto Câmbio Verde, que une preservação ambiental e combate à fome. A ideia é simples, permite que a população troque resíduos recicláveis por alimentos.


“O câmbio verde é um projeto que vem sendo desenvolvido em vários estados do Brasil. Nós trouxemos esse projeto porque o estado do Acre é um estado que tem mais de 50% da população vivenciando a extrema pobreza. A insegurança alimentar, não ter o que comer, é a realidade do nosso povo”, afirmou.


Segundo a parlamentar, o projeto incentiva a coleta de resíduos como garrafas PET e entulhos em troca de hortaliças, frutas e legumes. “Reciclar, tirar os entulhos, tirar a garrafa PET que a gente joga lá dentro do rio, que isso tenha um valor para ser trocado por hortifruti. Fazer pontos de coleta, parceria com os supermercados, parcerias com as empresas”, disse.


A ideia, para Michelle, também é uma alternativa econômica para quem está em situação de vulnerabilidade.


“Pessoas desempregadas podem ir nos seus bairros fazer uma coleta, reciclar. Imagina, você hoje, se está aí na sua casa, poder fazer uma coleta no seu bairro e levar e trocar por comida. Quem não gostaria? Nessa troca, o próprio Estado, junto com as parcerias, pode também fomentar nossas empresas. Podemos fazer um circuito de reciclagem e alimentação. É saúde, é dignidade, é meio ambiente, e combate à fome. São projetos que tocam na vida real das pessoas”, concluiu.


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