Última semana do mês de janeiro. ou voando. A impressão de que o tempo está ando mais rápido é meramente psicológica. Cientistas explicam que o ciclo vicioso de compromissos e tarefas que antes não tinham, dão esta sensação de “aceleração” na rota da terra. O que, de fato, provoca essa reaçao é a forma como escolhemos ar o tempo. 5dq1t
É domingo, você que está na colônia ou na fazenda terá a sensação de que as horas não am, mas, o dia continua com 24 horas. Há quem consiga – ou pareça – aproveitar mais o tempo. São pessoas multitarefas? Gênios? Robôs? O modo como sentimos o tempo é meramente subjetivo.
O ativista Frank Lima apareceu pela Segov, segundo Marcio Pereira, para orientá-lo junto com o Livio Veras. Sobre o quê, não foi revelado. Pereira disse que Lima é “uma figura de grande relevância na construção política do estado”. Falou, tá falado.
Mesmo com o veto integral do PL que proibia nomeação de condenados por violência doméstica e sexual a cargos municipais, Bocalom não nomeou Frank Lima e Helder Paiva em assessorias especiais. Há quem diga que ele segue orientações de sua musa, a dona Kelen.
O prefeito Mazinho Serafim está negociando emendas da esposa, deputada Meire, por cargos. Bateu forte na mesa de um secretário de estado essa semana, exigindo o controle de um órgão estratégico em Sena Madureira. O caso foi para ouvidoria do Palácio Rio Branco.
O prefeito do município de Xapuri, Maxuel Maia, quer desidratar a imagem do sindicalista Chico Mendes do PT. Projeto prevê revitalização da imagem do ativista ambiental como um patrimônio do município. Com isso, Maia prevê captação de recursos internacionais para fortalecer o turismo.
O secretário Cid Rodrigues informou para um grupo de empresários esta semana, que a arrecadação de impostos pelo município de Rio Branco saltou de R$ 70 para R$ 150 milhões em quatro anos. Um bom sinal dado aos setores da construção civil, uma vez que o prefeito Bocalom sonha com grande volume de obras este ano.
Um duelo bonito no governo de Gladson é entre as duas figuras mais importantes depois do próprio governador. Donadoni, conhecido como Danadão, da Casa Civil, e Luiz Calixto, da Segov, divergem em vários assuntos importantes. Em algumas situações, chega a sair faísca entre os dois. É a disputa de quem tem mais poder e, portanto, quem manda mais.
Rápida e eficaz a resposta dos pecuaristas do Acre e Rondônia sobre as mudanças dos blocos de defesa sanitária em relação à aftosa. Detalhes sobre o assunto na edição de hoje.
Nesse episódio, algumas personagens públicas se destacaram: o presidente do Idaf, Francisco Thum; o senador Alan Rick (União Brasil/AC); o presidente da Apex, Jorge Viana.
Essa semana, Thum foi notícia na imprensa, acusado de assédio moral por parte de alguns servidores do Idaf. A denúncia cheira a aranha porque tem roteiro velho. Gestor quando mexe e faz mudanças estruturais desarranja interesses. Thum tem credibilidade junto aos produtores e tem demonstrado capacidade de articulação surpreendente.
O leitor já deve ter percebido como cresceu em Rio Branco o número de lavanderias express de autoatendimento. Impressionante. Se o camarada Ibrahim Farhat, o querido Lhé, visse a cena, choraria, preocupado com as companheiras lavadeiras da Baixada que ele ajudou a organizar em associação. Ou pensaria em articular politicamente para montar uma semelhante (mas no sistema associativista) na Baixada.
Para não dizer que não falamos bem do Ney Amorim, parabéns ao Secretário de Esportes. Já na primeira rodada do Acreanão 2025 já foi assinado o convênio do Governo com a Federação de Futebol do Acre para ajudar os clubes. Mais um ponto positivo, além da recuperação da Arena da Floresta, que ficou linda. Para fica ainda mais bonito, basta agilizar a liberação da grana.
Governo no Acre, seja de direita ou esquerda, não perde a mania de prometer o que não está certo. A última foi que o time principal do Flamengo iria disputar uma partida do Campeonato Carioca na Arena da Floresta. Com vergonha de não cumprirem o que prometeram, deram a desculpa da mudança de presidente do clube mais popular do país.
Atitudes simples podem salvar vidas, e isso não é apenas uma frase de efeito. Uma delas, por exemplo, é a sinalização de trânsito na rua Rio de Janeiro. Com o alargamento da via, não se preocuparam em sinalizar. Motoristas ficam em dúvida qual é a “mão” correta e, diariamente, o risco de acidentes é grande. Vamos lá, Clendes Vilas Boas, uma pintura no asfalto resolve.
Para alguns ex-comissionados de Bocalom a trilha sonora é aquela música que fez muito sucesso no ado “não está sendo fácil”. Todos os dias, é grande a romaria até o gabinete do prefeito para, pelo menos, saber se permanece na gestão. Acontece que poucos têm sido recebidos por Bocalom. O recado mais comum é que as situações serão discutidas por Valtim José, da Casa Civil. O povo sai de lá ainda mais preocupado, já que Valtim é conhecido, sendo generoso com as palavras, por estar longe de ser um secretário “gentil”.
Mensagem: Bom dia. Gostaria que vocês falacem sobre o mato que está tomando de conta da Rua Luiz Gois na Baixa da Colina. Faz medo até a gente ar cedo da manhã.