Eduardo Velloso é daquele político tipo mineirinho. Ninguém ouve falar de suas ações, mas na verdade não para de fazer política. Escolhe os finais de semana para fazer ações políticas no Acre. Tem rodado o interior fazendo visitas e se colocando à disposição dos prefeitos. Seu foco principal é com a área da saúde. r1f5u
Elzinha Mendonça (Progressistas) negou que tenha “jogado a toalha” em relação à disputa da presidência da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores. Desconhece que o partido tenha definido à sua revelia e que uma decisão dessas tem que ser dialogada. “Eu nunca me manifestei pela desistência e, até o momento, sou candidata”, afirmou a parlamentar.
Um dos ocupantes da atual Mesa Diretora disse estar surpreso com o perfil dos vereadores eleitos (os novatos): “Eles ligam já querendo saber quais cargos estão à disposição deles; quantos são e quando será definida a distribuição”, afirma a fonte. “São velhos, não são?”.
A depender do humor do governador Gladson Cameli, vai ter peru depenado no Natal no palácio Rio Branco. A sorte “do peru” é que ele não morre de véspera, mas a caçarola tá queimando em fogo brando.
Um alerta ao presidente da FEM Minoru Kinpara. Montaram um espaço, que é uma ideia bem interessante, para crianças autistas no Via Verde Shopping. Ocorre que mães têm reclamado do atendimento no local. Parece que fizeram o espaço, mas esqueceram de capacitar quem atende as crianças. Dizem que a falta de empatia é absurda. Está dado o recado.
No próximo dia 22 de novembro, o Acre completa 36 anos que perdeu Chico Mendes, barbaramente assassinado. Impressionante como a voz que ecoou pelo mundo em defesa dos povos da floresta seja tão pouco reconhecida em seu próprio estado. Vários fatores se somam para que isso aconteça, um deles, é que muita gente se apropriou do discurso ambientalista apenas por conveniência política, o que gerou uma certa antipatia ao líder seringueiro.
O governador Gladson Cameli surpreendeu a todos ao anunciar uma reunião com o que classificou de “Conselho istrativo (CA)”, uma versão atualizada do antigo “Núcleo Duro” do seu governo. De novo mesmo, só as figuras que se sentam nesse novo grupo. O resto foi de postagens genéricas em redes sociais e fotos com todos sorrindo.
De indiciado pela Polícia Civil ao homem mais apaixonado do ano. Assim repercutiram as declarações de amor do namorado de Mailza Assis. Após a repercussão negativa de violência doméstica com sua ex-esposa, Madson Cameli resolveu declarar uma nova vida ao lado da vice-governadora, a quem chamou de “luz”. Será que a postagem ou pelo crivo do Conselho das Comadres?” O texto foi editado com fotos que revelam encontros do casal em locais paradisíacos.
Os dados apresentados pelo coronel Ricardo na Assembleia Legislativa mostram que quanto maior o valor das emendas parlamentares, menor é o poder de liberação pelo estado. Em 2024, segundo a SEFAZ, foram empenhados 69% de 52 milhões orçados. Desse total, foi pago somente 30%, pouco mais de R$ 23 milhões.
Dizer que o debate orçamentário foi “um símbolo de democracia” é firula. Não se prioriza o que fazer com R$ 12 bi em três horas. Faltou, por exemplo, orçamento para o combate a violência contra a mulher, um dos principais gargalos da gestão Cameli desde 2019. Menos, não é, deputado Pedro Longo?
A proposta feita pela equipe econômica do governo aos deputados estaduais é de aumento do percentual de emendas liberadas. Para bom entendedor, meia palavra basta. É nulo o debate sobre o aumento de emendas para 3,7 milhões por parlamentar.
A conta é de diminuir: o tanto que o Governo arrecada com impostos menos o quanto gasta com esparadrapos, pincel atômico, salários e outros custos da máquina pública. Se a conta ficar positiva, tem-se superávit. Aí, vê-se o que há de investimento. O que sobrar, segue para o Acreprevidência. O espírito é, mais ou menos, este.
Quem lida com economia precisa ter referenciais concretos para investir. Hoje, se um investidor perguntar para um gestor do Governo: “qual é a Matriz Insumo-Produto do Acre atualizada? Apresente-me!”. É como se o Acre não tivesse um RG Econômico.
Mosca azul informa que “Bocalom está puto com tudo e com todos”. Intrigante: se está assim, por que não promove mudanças na equipe? “Ele não aceita pressão”. Ora, ora, isso está parecendo conversa de bêbado com delegado.
Se não gosta de ser pressionado por resultados e não muda os responsáveis pela ineficácia, como ficará essa história? Que Bocalom não tenha dúvidas: reeleito em primeiro turno, o eleitor personifica a gestão. Ao final das contas, o incompetente não será o secretário X ou Y.
Alysson Bestene, nesse processo todo, está só “de bubuia”. Se vai a algum evento é porque chamaram. Se não vai, é porque não o convidaram. E assim o tempo vai ando.
A coluna acertou quando informou que as emendas da deputada Meire Serafim não seriam destinadas para Sena Madureira. A parlamentar assegurou R$ 20 milhões para pavimentação de ruas na capital, via Deracre. Na reunião com Sula Ximenes, estava o prefeito Mazinho Serafim (seu esposo) que orientou a indicação, reflexo ainda, da rivalidade política com Gerlen Diniz, que assumirá a prefeitura do município em janeiro.
“Pensei que ia morrer e não ver meu time campeão duas vezes” disse o constituinte Osmir Lima ao ser recebido no Hospital Sírio-Libanês, onde faz tratamento. “Vamos agora para o mundial”, completou, arrancando aplausos da equipe médica.