Categorias: NotíciasPolítica

Lewandowski assume Justiça com segurança pública como prioridade total 6j4o63

Por
Metropoles

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski assume nesta quinta-feira (1º/2) o cargo de ministro da Justiça do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De perfil técnico, terá como uma de suas principais tarefas alavancar ações concretas em uma das áreas mais mal avaliadas na atual gestão do petista: a segurança pública.


Há motivos: 50% da população considera como ruim e péssima a gestão do governo federal na área, segundo pesquisa Datafolha de dezembro. O tema foi a tônica da reunião que marcou a transição entre Lewandowski e seu antecessor, Flávio Dino, que vai para o Supremo, realizada no último dia 23.


Na ocasião, Lewandowski afirmou que seguirá com o trabalho da gestão de Dino, realizando ajustes quando for necessário, e ressaltou: terá que dar uma resposta à população no que se refere à segurança pública.


De fato, Lewandowski considera a segurança pública a área-chave da pasta que assumirá nesta quinta. Ao presidente Lula, ele tem dito que dará prioridade total ao combate à crise nessa área.


Desafios


“Temos um desafio, que é uma preocupação do cidadão comum, que é o desafio com a segurança”, disse Lewandowski durante a reunião com Dino. “A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, mas afetam também hoje o cidadão mais simples, essa é uma pauta que precisa ser enfrentada.”


Além desse, o ex-magistrado do STF terá outros desafios – não menos importantes. A elucidação dos assassinatos da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes é um deles.


Com a investigação federalizada desde o início do ano ado, o novo ministro terá a oportunidade de conseguir responder quem de fato mandou matar Marielle e Anderson e as motivações para o duplo homicídio.


Delação premiada do ex-PM Ronnie Lessa, que efetuou os disparos, aponta o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ) Domingos Brazão como suposto mandante do crime. Caberá à gestão de Lewandowski juntar as peças do quebra-cabeças.


Crime organizado


A presença maciça do crime organizado e de milícias no Rio de Janeiro é outra tarefa. A presença da Força Nacional de Segurança no estado foi prorrogada até março, mas a diminuição do poder de um “estado paralelo” no Rio estará na mesa do ministro.


Armas e policiais


O uso obrigatório de câmeras nas fardas policiais, tema que sofre forte oposição no Legislativo, principalmente da bancada da bala, é outro ponto nevrálgico. Quando Lewandowski ainda era ministro do STF, a Corte julgou o uso do aparato pela polícia do Rio de Janeiro e ele votou a favor da medida.


Compartilhe
Por
Metropoles

Últimas Notícias 32s4

Veja como declarar renda fixa, financiamento e criptomoeda no IR 2025 333l5k

10/05/2025

Polícia de Rondônia apreende mais de meia tonelada de drogas que teriam saído do Acre 571m63

10/05/2025

Saerb recebe 4 novas motobombas e encaminha “solução final” para ETA II t3z48

10/05/2025

Dia das Mães: comércio em Cruzeiro do Sul registra movimento intenso 554n72

10/05/2025

IBGE lança mapa-múndi invertido, com o Sul no topo 482k2n

10/05/2025

Primeira noite do 12º Arraial da Saudade da Junina Pega-Pega acontece neste sábado 1x3h39

10/05/2025