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Americanas foi arrombada cinco vezes em uma semana 2u5n4f

Por
Whidy Melo

Comerciantes do centro de Rio Branco estão desistindo de seus pontos comerciais em razão do abandono do poder público e da insegurança no local. Segundo eles, além de furtos e roubos, as ameaças a vendedores e transeuntes acontecem em qualquer período do dia, com marginais transitando livremente portando facas e terçados. 3d4l6c


Na noite de ontem, 25, uma loja da rede Americanas na rua Rui Barbosa, na região central da capital, teve a parede de tijolos quebrada e objetos roubados. Pasme, leitor, essa loja foi invadida cinco vezes em uma semana. A antiga fachada de vidro blindex foi substituída por uma parede de tijolos, mas nem isso foi capaz de frear a ação do crime.


Foto: Loja Americanas no centro de Rio Branco substituiu fachada de vidro por tijolos, mas não evitou novos arrombamentos I Whidy Melo/ac24horas

O crime é tão presente na região que dos 7 entrevistados pela reportagem, nenhum quis se identificar temendo represália.


“Trabalhar no centro de Rio Branco é perigoso. Já perdi as contas de quantas vezes puxaram faca pra mim. Na Americanas, eles entram com terçado ou faca, pegam o que quiserem e saem o terçado numa mão e o produto na outra e ninguém pode fazer nada porque se denunciar ele pode voltar pra se vingar”, disse um segurança.


Com o abandono do poder público, alguns comerciantes da região já aram a se referir ao local de trabalho como Nova Cracolândia. É comum que usuários de droga utilizem entorpecentes ou durmam em portas de estabelecimentos, muitas vezes ameaçando comerciantes quando incomodados.


Foto: homem em situação de rua dorme em frente à casa lotérica, no centro de Rio Branco I Whidy Melo/ac24horas

Comerciantes da Praça do Relógio tiveram fiações furtadas e lojas arrombadas, muitas vezes, por moradores de rua conhecidos. Para flagrar e tentar inibir os crimes, câmeras foram instaladas, mas poucos dias após a instalação dos equipamentos, ladrões levaram os fios e as câmeras.


Segundo um comerciante de salgados que tem um ponto na Praça do Relógio há 20 anos, as ações criminosas se intensificaram após a pandemia. Cansados de gastar dinheiro com reposição de fios, comerciantes gradearam o quadro geral de energia. “Colocamos uma grade que a Prefeitura doou, mas levamos uma multa da Energisa por dificultar o o ao contador”, desabafou.


Foto: comércios na Praça do Relógio, no centro de Rio Branco I Whidy Melo/ac24horas

Os entrevistados são unânimes no apontamento das soluções para a resolução dos problemas enfrentados no centro de Rio Branco: patrulhamento a pé e constante, e assistência pública aos moradores do bairro Papouco. Na semana ada, moradores do entorno do bairro Papouco denunciaram que o patrulhamento rotineiro da Polícia Militar que foi anunciado no dia 28 de fevereiro, já não acontecia mais. A assessoria da Polícia Militar negou que deixou de patrulhar o local, que é apontado como grande ponto de receptação de furtos e roubos. Os crimes relatados nesta reportagem acontecem a uma quadra do Comando Geral da Polícia Militar.


Vídeos obtidos com exclusividade pelo ac24horas mostram ações criminosas na região central:



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Whidy Melo

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