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Coronavírus reduz a movimentação na Rodoviária de Rio Branco 3a6e5e

Por
Leônidas Badaró

Sexta-feira da Paixão. Em outros anos, um dos locais de maior movimentação em um dia assim seria a Rodoviária de Rio Branco. 6j6i66


Já é uma tradição as pessoas aproveitaram o feriadão da Semana Santa para visitar a família no interior e também em outros estados.


Na Rodoviária da capital acreana é comum que em um dia como hoje, a movimentação seja intensa, de pessoas chegando e saindo nos ônibus. As empresas aumentam o número de ônibus para alguns municípios. No caso do Acre, principalmente para Cruzeiro do Sul. Em dias como a quinta e sexta-feira da Semana Santa o fluxo chega até 2 mil pessoas diariamente circulando pelo local.


Em 2020, o cenário é totalmente diferente. Com a pandemia do coronavírus, os ageiros sumiram.


O primeiro e principal motivo é o cumprimento ao decreto do governo do estado que estabeleceu como medida para tentar conter a proliferação do coronavírus no Acre a redução em 50% (cinquenta por cento) dos horários e da capacidade de ageiros nas linhas que fazem o transporte intermunicipal. Só aí, a movimentação já caiu pela metade do que acontece durante períodos de fluxo normal.


Segundo a Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Acre a queda na movimentação é ainda maior, cerca de 75%. “Diante da pandemia que estamos presenciando atualmente, a redução do fluxo ainda vai além desses 50%, pois a população está atendendo ao pedido do Governo para que fiquem isolados e só saiam de casa se for extremamente necessário. Segundo o que foi apurado, se juntarmos a redução dos 50% feitos pelo decreto, mais a redução proveniente do isolamento devido a pandemia, o fluxo caiu em média 75%”, diz a Ageac.


Quem também costuma faturar alto nesta época do ano são os taxistas. Quem opta por uma viagem mais rápida, sem o famoso “pinga-pinga” dos ônibus usa o serviço de táxi.


Antônio César de Oliveira é taxista e faz o trajeto Xapuri/Rio Branco. Ele, que na manhã desta sexta ainda não tinha conseguido ageiros, conta que as viagens estão cada vez menos frequentes. “Diminuiu demais. Aqui só tá viajando para Brasileira ou Rio Branco quem tem uma consulta agendada ou um exame. Parou tudo”, diz César.


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Leônidas Badaró

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