Rocha pede quebra de sigilo de envolvidos em suposta armação para soltar Lula 456d4r

Por
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

O deputado federal Major Rocha (PSDB), autor da denúncia que condenou Lula a mais de 9 anos de prisão no caso do tríplex localizado do Guarujá, em São Paulo, entrou com representações no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que sejam analisadas as condutas do desembargador Rogério Favreto e dos deputados petistas Paulo Pimenta, Wadih Damous e Paulo Teixeira, que estariam envolvidos em suposta armação para soltura do ex-presidente na batalha jurídica durante um plantão do TRF4. 2i253v


O parlamentar acreano pede a quebra de sigilo telefônico e de correspondência dos quatro envolvidos no pedido de Habeas Corpus de Lula. Para Rocha, o desembargador Favreto pode ter agido junto com os deputados petistas para “embaraçar a integridade do Judiciário” ao acatar o habeas corpus elaborado por eles e determinando a liberdade do ex-presidente. Nas peças, protocoladas no CNJ e na PGR, o tucano pede que os órgãos analisem “a conduta dos representados” e aplique “sanções disciplinares que se fizerem cabíveis”.


Segundo Major Rocha, Rogério Favreto, que mandou soltar Lula em seu plantão, contrariando decisão colegiada do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e do Supremo Tribunal Federal (STF) e os deputados do PT fazem parte de um conluio para soltar o ex-presidente e criar um fato eleitoral para beneficiar Lula. Para esclarecer o caso e comprovar ou afastar a possibilidade de uma armação política, o deputado federal pede que o CNJ e a PGR entrem façam uma investigação conjunta do magistrado que acatou a HC no plantão do TRF-4


No dia 28 de abril de 2015, o deputado federal Major Rocha (PSDB- AC) usou a tribuna da Câmara (veja o vídeo) para anunciar a intenção de representar contra o ex-presidente Lula, por indícios de corrupção iva, em conformidade com o artigo 317 do Código Penal. Na ocasião sofreu uma enxurrada de críticas por parte dos eternos defensores do indefensável. As denúncias foram apresentadas pelo deputado tucano, em 30 de abril de 2015, em representações dirigidas ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público do Estado de São Paulo.


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