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Governo decide decretar intervenção da companhia de telecomunicações Oi 6b736t

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Com informações do Estadão

O governo perdeu a paciência e decidiu que vai decretar intervenção na companhia de telecomunicações OI caso o conselho de istração da empresa demita a diretoria executiva, segundo apurou o Estadão/Broadcast. O conselho vai se reunir nesta sexta-feira, 27, no Rio. A diretoria da Oi é formada por 12 diretores, entre eles o presidente da empresa, Marco Schroeder. 2s3rd


A reportagem apurou que o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) convocou o presidente de istração da Oi, José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha, para dar ciência desse posicionamento.


O ime entre o conselho e a diretoria da Oi chegou a níveis insustentáveis, na avaliação do governo. Na terça-feira, 24, o Estadão/Broadcast publicou reportagem segundo a qual o empresário Nelson Tanure teria pedido apoio do governo para destituir a diretoria da empresa. Por meio de nota oficial, Tanure negou essa intenção e classificou as informações como “boataria maldosa”.


Na reunião desta quarta, o Conselho de istração e a diretoria se desentenderam mais uma vez. O grupo de Nelson Tanure queria que a diretoria assinasse o contrato de e do plano (PSA), que formalizaria o apoio de um grupo de seis credores internacionais alinhados a Tanure ao plano de recuperação judicial da tele.


Além das garantias de participação no aumento de capital, o documento previa pagamento de comissões a esses detentores de títulos de dívidas antes mesmo da capitalização, o que consumiria caixa da empresa, comprometendo pagamento de dívidas e novos investimentos. Por essa razão, a diretoria se recusou a o documento.


Na quarta-feira, o filho de Tanure, Nelson de Queiroz Sequeiros Tanure, esteve em Brasília e teve reuniões com autoridades da capital. Ele voltou a defender o plano protocolado pelo grupo na Justiça.


Para derrotar o plano de Tanure, o governo se uniu a um grupo de credores internacionais para elaborar um plano alternativo para a empresa. O grupo de trabalho, liderado pela Advocacia-Geral da União, é composto pelos bancos públicos, como BNDES, Banco do Brasil e Caixa, instituições financeiras privadas, credores internacionais representados por Moelis e G5/Evercore, além de ministérios e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).


A empresa e o empresário Nelson Tanure estão sendo procurados pela reportagem para que possam se manifestar sobre o tema.


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Com informações do Estadão

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