A Polícia Militar enviou nota nesta quinta-feira (4) informando não proceder os boatos de ‘toque de recolher’ na Baixada da Sobral, onde supostamente vem sendo executadas algumas pessoas ligadas a facções criminosas. 4u485g
A informação vem sendo compartilhada em grupos de notícias do aplicativo WhatsApp desde início do dia, onde várias pessoas começaram a temer pela vida.
Na nota, a Polícia Militar descarta qualquer orientação reada aos policiais da região para que os moradores não saiam de suas casas ou fechem cedo seus comércios. A nota diz ainda que está sendo feito trabalho preventivo por parte da polícia afim de coibir atos criminosos.
A Policia Militar do Acre desmentiu a informação, que está sendo reada em grupos de WhatsApp, de que haverá um “toque de recolher” na Baixada da Sobral:
1° Não houve nenhuma informação, reada pelos nossos policiais, de que os comerciantes devem “fechar” as portas de seus comércios para que não sofram algum tipo de retaliação advinda do presídio;
2° A PM continua realizando o trabalho preventivo e ostensivo a fim de coibir qualquer ato delituoso e, sob nenhuma hipótese, iremos tolerar que o crime se estabeleça no Estado
As execuções, para a polícia, começou na noite do último domingo (31) quando Edinaldo Barbosa de Oliveira, de 42 anos, ex-presidiário, foi executado com seis tiros na Rua Boa União, região do bairro Boa União.
Em menos de 24hs, outras duas pessoas foram assassinadas: Samuel Lucas Moreira de Messias (28) e Elson Sena Melo (34). Os dois caminhavam juntos quando foram surpreendidos por cinco homens em uma caminhonete que se aproximaram deles é efetuaram os disparos.
As investigações não descartam que as mortes tenham relação com facções criminosas que disputam por ponto de venda de tráfico, como também não descartam a hipótese de acerto de contas por crimes realizados pelas vítimas no ado. Todas as hipóteses estão sendo investigadas.
Além destes crimes acontecidos no início da semana na Sobral, mais outras duas pessoas morreram na capital com características de execução. Nestes dois casos, as vítimas já haviam ado pelo presídio.