Depois de interditar e liberar onze horas depois o tráfego de veículos na BR 364, ente Rondônia e Acre, o DNIT e a PRF, anunciaram depois de nova vistoria nos trechos inundados, que a circulação de veículos entre os dois estados vai continuar, apesar dos pontos críticos. 6p3m37
Nesta sexta-feira (28), a agem de caminhões e carretas em Jacy Paraná e antiga Mutum Paraná, onde estão os pontos mais atingidos da rodovia pela cheia do madeira voltou a ocorrer, porem de forma mais lenta.
A PRF continua dando prioridade para a travessia de veículos de grande porte, principalmente aqueles que transportam combustível e alimentos com destino a Rio Branco.
Carros pequenos também estão cruzando de um lado para o outro nos pontos alagados, mas a travessia é feita sobre guinchos e custa R$ 40,00.
Segundo o inspetor João Bosco Ribeiro, que vistoriou as duas áreas na manhã de hoje, até que o rio apresente vazante vai ser mantida a operação de bloquear a estrada durante a noite até o amanhecer do dia seguinte.
Ônibus estão liberados para ar, mas empresas não querem assumir risco
Ao contrário que era noticiado, o tráfego de ônibus com ageiros entre Porto Velho e Rio Branco não está proibido, garantiu Ribeiro, porém para esses veículos, a PRF vai exigir a de um termo de responsabilidade por parte da empresa proprietária do veículo. A todo momento, segundo a PRF, ônibus particulares atravessam pelos trechos alagados. São carros que fazem o transporte de operários da usina de Jirau.
Em Porto Velho, um grupo de quarenta acreanos aguarda uma solução para seguirem viagem pela 364, mas nenhuma das duas empresas que opera no trecho assumiu a responsabilidade por colocar um carro na estrada. A assessoria de imprensa do governo do Acre, informou por telefone que a prioridade neste momento é o transporte alimentos e combustível, mas que o governo está buscando junto as autoridades rondonienses, uma solução para o problema.
