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Polícia não está investigando ameaças a Denise 2916l

Por
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

Gleydison Meireles – da redação do ac24horas ggreyck@gmail.com 692e54


Por meio de sua assessoria de imprensa o Secretário de Polícia Civil, Emylson Farias afirmou nesta quarta-feira (29) que a Polícia Judiciária ainda não foi oficiada quanto as investigações sobre as supostas ameaças de morte contra a Desembargadora Denise Castelo Bonfim, responsável pelas prisões dos envolvidos na Operação G7.


De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado da Polícia Civil (SEPC), até o final da tarde nenhum documento oficial havia sido entregue determinando o inicio das investigações. Ainda segundo a assessoria, as únicas informações que a Polícia Civil possui são as que foram divulgadas na imprensa local.


“O que sabemos é o que foi divulgado na mídia, mas até o momento nenhum comunicado oficial foi encaminhado a Polícia Civil, como ameaça é um delito de ação condicionada temos que ser provocados para que se der inicio as investigações. Pode ser também que a Polícia Federal seja acionada para investigar essas supostas ameaças contra a magistrada, já que foi a responsável pelas investigações que culminaram com a Operação G7, mas se a PC for acionada estamos prontos para iniciar as investigações”, explicou Pedro Paulo, assessor de imprensa da Polícia Civil.


As supostas ameaças de morte contra a Desembargadora Denise Castelo Bonfim foram denunciadas na manhã de terça-feira (28), durante uma entrevista coletiva, pelo presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac), Raimundo Nonato da Costa Maia, e caiu como uma bomba e pode ter iniciado mais um capitulo da agitada Operação G7.


Durante a coletiva o magistrado afirmou que a Desembargadora já havia comunicado a existência das ameaças à presidência do Tribunal de Justiçado Acre (TJ/AC), ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF). O Diretor de Comunicação da Asmac, Juiz Giordane Dourado afirmou que as ameaças persistirem e se for necessário o Poder Judiciário poderá pedir uma intervenção federal no Acre.


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